terça-feira, 30 de novembro de 2010

Venha o que vier...


Deu-me Deus o seu gládio, por que eu faça
A sua santa guerra.
Sagrou-me seu em honra e em desgraça,
Às horas em que um frio vento passa
Por sobre a fria terra.

Pôs-me as mãos sobre os ombros e doirou-me
A fronte com o olhar;
E esta febre de Além, que me consome,
E este querer grandeza são seu nome
Dentro em mim a vibrar.

E eu vou, e a luz do gládio erguido dá
Em minha face calma.
Cheio de Deus, não temo o que virá,
Pois, venha o que vier, nunca será
Maior do que a minha alma.


Fernando Pessoa, in Mensagem


Este poema, outro dos meus predilectos, pelo seu cariz heróico e pela sua mensagem de coragem e de não sucumbência à desistência. Adorei a Mensagem quando a abordei no secundário. Foi a minha matéria favorita, aliás, Português sempre foi das minhas disciplinas do coração. E hoje sinto-me assim, qual infante D. Fernando, preparada para tomar o mundo, para reclamar algo melhor, que eu deseje. É boa esta sensação.
Isto para dizer que tomei algumas resoluções:

Ponto nº1: preciso mesmo de fazer uma dieta. Parece o eterno cliché das mulheres, mas garanto que é verdade. Não é que seja muito pelo estético, porque não me incomoda...o que já me incomoda é subir alguns lances de escadas e ficar a arfar cinco minutos. E não me ando a sentir com energia, aquela energia saudável. Por isso, aqui me comprometo a cuidar melhor da minha linha e, por conseguinte, da minha saúde.

Ponto nº 2: Vou cortar o cabelo. Futilidade à parte, eu pertenço àquela irmandade de mulherio que desespera cada vez que a cabeleireira esponta mais um milímetro do que foi pedido ( ou invento o milímetro...no coments xD). Tenho o cabelo para o encaracolado, não muito definido, infelizmente e muitooo comprido, pelo meio das costas. Pode ser de útil informação o facto de até à algum tempo atrás ter tido um look assim um pouco alternativo (aka a atirar para o gótico), mas não se enganem, que gosto de umas boas gargalhadas, não ando sempre a chorar pelos cantos ( embora às vezes não pareça muito amigável à primeira vista...tenho que ser "cativada", que posso dizer?). Concluindo, o cabelo, que já não vê tesoura há algum tempo, está mais espigado que as espigas nos campos...já nem com máscaras disto e daquilo vai lá.
Depois relato a experiência no cabeleireiro ( o trauma ou o triunfo ahah!)

Ponto nº3: Vou começar a fazer voluntariado. Mesmo. Já é algo que anseio fazer à muito, e acho que se enquadra comigo. Algo do género da Cruz vermelha, ligado à saúde ou às crianças e idosos.

Ponto nº4: Vou recomeçar os meus velhos hábitos de leitura, e para isso, livros técnicos não contam! Que básicamente é o que tenho lido nos últimos tempos...Vou-me entregar novamente aos meus grandes autores, os que sei que não me desiludem com umas horinhas bem passadas com o livro na mão. Exemplos: Jorge Amado, Jorge Luís Borges, Luís Sepúlveda, Torga, Saramago, Mia Couto, José Luís Peixoto, Margarida Góis ( pouco conhecida, mas com uma colecção fantástica! Hei-de falar dela noutro post), and so on....

Ponto nº5: Este é dedicado à dinamização do blog. Vou iniciar uma pequena rúbrica ( muito humilde rúbrica), com um poema que me diga alguma coisa (eu sou uma pessoa da poesia...adoro este género), com respectivo comentário, mas atenção, sou uma leiga no assunto, comentário à temática!

Creio que por agora é tudo =)

Pixie

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

A nossa casa.


É linda, de tirar a respiração. Mas, como a maior parte das coisas belas, é de uma grande fragilidade. Tem de ser protegida, cuidada, amada. Como dois irmãos se amam, na pureza de uma infância que se prolonga.
Cuidada como um progenitor que quer o melhor para a sua cria. Protegida, como se nas nossas mãos repousasse segura.
Não me quero armar em moralista, porque como quase todas as pessoas que vivem em cidades, o nosso estilo de vida compreende um conjunto de factores sem os quais não podemos viver, devidamente integrados na sociedade: electricidade, água canalizada, indústria, tecnologia…no entanto, já existem tantas alternativas mais saudáveis para o ramo das energias, por exemplo, que não se justifica a quantidade de gases propulsores do efeito de estufa que são enviados para a atmosfera. E Portugal, digo-o com orgulho, é dos países pioneiros no mundo em energias renováveis. Porém, infelizmente, todos sabemos a força que a economia e dinheiro têm, e claro que não interessa a certos magnatas partir para este tipo de alternativas…uma pena, porque se esquecem do mais importante, as gerações futuras, que estarão altamente condicionadas pela poluição!
Depois, temos ainda um outro capítulo, o da razão do desenvolvimento científico. Para que é que queremos nós os achados da ciência, afinal? Para curar, para uma melhor compreensão da Terra para a sua gestão sustentável, para harmonizar o planeta, ou será para destruir, para criar guerra, que não só aniquila pessoas como esta nossa casa ( falo da energia nuclear)?
A meu ver, temos que parar, por muito que custe à nossa espécie, de nos colocarmos no centro de tudo. De achar que somos mais, que somos os “special ones” :P, que o mundo gira por nossa causa. Lembremo-nos que somos inquilinos recentes do planeta Terra, que provavelmente aparecemos devido a uma anomalia genética, isto para quem é adepto da evolução segundo Darwin, e eu sou. A sua perspectiva mudou muitos conceitos na sua época. Mas não o suficiente, talvez.
E como um outro fenómeno da Disney dizia: “Tu pensas que esta Terra te pertence, que tudo é um ser morto, mas vais ver…que cada pedra, planta ou criatura, está viva, tem alma e é um ser!”
Concluindo este tratado (eheh), temos o direito de chamar o nosso lar a esta esfera imperfeita, mas que é a única que possuímos. Façamos por merecer este direito.
(Bem, pode ser que daqui a algum tempo façam camaratas na Lua…mas eu não me candidato a ser a primeira a experimentar :D)


*Isto surgiu depois de ter saído do trânsito abismal de uma grande cidade, repleto de fumo e cinza =S



quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Saudade.

(imagem de um graffiti de Amália, a eterna voz da saudade)


Viver de saudades é não viver. É sufocar, é parar quando o tempo não permite essa paragem, e acordar demasiado tarde. Já vivi em saudade. Agora, muito menos.
Ao ler este post, num blog que já leio há muito, (mas só agora oficialmente :D), apercebi-me do quanto gastei a minha vida e a minha pessoa a viver em função de uma recordação que já não irá passar disso mesmo, porque por mais que Pilar tenha amado José, a vida compreende a morte, e, feliz ou infelizmente, temos de aprender a lidar com ela da melhor forma, de forma a que quem vá não nos leve ( emocionalmente) com ele. Foi uma aprendizagem dura que tive de impôr a mim mesma para sobreviver, para ter a vida em plenitude e sem rancor com o passado. Detestei, cheguei a odiar o passado, as circunstâncias da vida que me tinham levado até a tua pessoa. Porque já não estavas, e eu fiquei, depois de tanta luta, de tanto amor, fiquei sozinha. Não é assim que todos acabamos? Em solidão? Vida ingrata. Mas continuei, engoli lágrimas, chorei as que quis, até atingir a clareza na minha mente: sou jovem e tenho a epopeia da vida para ser FELIZ. Se não estamos cá por isso, para pôr a mecânica das emoções em movimento, para que estamos afinal? Para quê ser triste quando se pode ser alegre, para quê espalhar vibrações negativas, quando temos o poder de animar a multidão e de nos surpreendermos a nós próprios?
Parece fácil, dito assim. Quando o dia reina lá fora, enquanto o sol brilhar, e enquanto os sorrisos daqueles que amo brilharem ainda mais nas suas caras, eu serei a alma da festa, a pessoa mais feliz. Quando a noite cair, quando tocar aquela música no MP3, aquela e mais nenhuma, lembrar-me-ei do dia que passou e no quanto lutei por um sorriso ou gargalhada e desejei baixinho que também a tivesses sentido. E aí posso permitir-me uma lágrima ou duas, mas de felicidade em memórias que me doem e me aliviam ao mesmo tempo.
E eu sou feliz, hoje. Porque te amei e te deixei sê-lo também. No meu supremo altruísmo.
Enquanto falo despreocupadamente de ti, sinto o quanto cresci. Oh, cresci tanto! Já não sou a miúda confusa e insegura que fui.
E enquanto primo as teclas do computador, sinto que me olhas com orgulho, quase por cima do ombro.
Sorris.


 (Por alguma razão, saudade só se escreve em português)

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Candy cotton tree, for a light dream



Sou abençoada, mesmo que não o sinta agora. Hoje comecei a pensar, no meio de um dos meus ataques de melancolia (temperados pela maldita TPM), o que é que eu tinha como razão para me sentir mal, para me sentir diminuída e menos válida do que os outros. Sou saudável, tenho cérebro, até nem sou feia. E tenho as melhores pessoas do mundo à minha beira. Perfeitas, porque se combinam perfeitamente comigo. Que me ajudam e só me querem ver feliz. E estou a lutar por um sonho. Ah, que com tanta porcaria que me tem assolado a cabeça nos últimos tempos, já me ia esquecendo dos meus sonhos. Mas eles trouxeram-me irónicamente, de novo a mim. E são tão doces, sabem tão bem.

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

The sea inside.


O mar, que me engole no seu abraço de fim de tarde, o início e o fim dos tempos. Arrasta consigo a tempestade que observo agora, poderosa como só a natureza pode ser, impetuosa e bela.
O mar é o meu sangue, parte da minha vista e das minhas gentes. Faz parte da minha memória cultural, das histórias à noitinha, da minha querida avó. É quase irónico, não é avó? Tanto amares quem tanto te roubou ao amor. Mas faz parte de nós, os que nascemos e perecemos aos seus pés embalados.
Existem os do monte, de costas vergadas pela gravidade, de sorrisos enrugados tão antigos como o próprio tempo, os que amam a terra onde se hão-de deitar um dia talvez. Nós somos os que o horizonte chama. Somos os do mar. Para sempre.

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Perfumes #1

Sou uma amante de perfumes, confesso. Se o dinheiro abundasse por estas bandas, seria em parte gasto em perfumes, relógios, livros, CDs e viagens! Estas são algumas das coisas que mais gosto...mas hoje, que já estou num ânimo mais levezinho, vou falar dos meus perfumes favoritos:

Este é o Ralph, da Ralph Lauren, mais conhecido que o tremoço, mas foi o meu primeiro "perfume a sério", comprado por uma amiga já há uns anos e ao qual me manti fiel muito tempo. Gosto de cheirinhos leves, mais para o frescos ou doces mas não muito fortes, senão enjoo ( e eu enjoo com relativa facilidade :s).
Mas eis que apareceu este há bem pouco tempo, e adorei o aroma ( fiquei fã da gama):


Adocicado, mas nada forte, como se quer!
E por último, o ambicionado: ( vou ver se alguma alminha caridosa mo oferece, nem que seja umas amostras, já que o tempo é de contenções, eheh =P)


ADOREI! Senti curiosidade por experimentar pois gostei imenso da publicidade que passava na televisão ( só para ver como os publicitários são espertinhos), senti-me identificada pela brancura, pelas linhas simples...
Bem, por agora é tudo!
Até mais,

Pixie

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Demissão do governo em França e outras inferências...


Hoje estou assim um bocadinho com veia de sindicalista, por isso vem daqui uma opinião exaltada eheh =P
Soube-se há poucos dias da demissão do governo francês, aceite pelo presidente Sarkozy...enquanto via as imagens das inúmeras greves e manifestações em Paris e pelo resto do país, não pude deixar de sentir admiração pela coragem e pelo espírito cívico daqueles cidadãos e cidadãs. Pelo seu poder reinvindicação, de luta pelo que acham certo. Não foi afinal França o berço da república e dos direitos do Homem? E os franceses bem que sabem defender essa herança. Já os portugueses....tudo bem que me digam que a nossa situação económica não é a melhor, ainda estamos pior do que os franceses e o célebre " para quê barafustar? Eles fazem tudo na mesma e perdemos um dia de ordenado". Ora bem, nós estamos pior, mas sinceramente acho que foi por que deixamos que isso acontecesse! Houveram outros países na Europa ( tal como a Alemanha, por exemplo) que também estiveram mesmo na mó de baixo e souberam renascer das cinzas. Mas nós, que nunca estivemos mesmo, mesmo em baixo, contentamo-nos com o mais ou menos. Isso é a meu ver o pior erro! Isso, e renegar o maior direito que a democracia nos trouxe ( sim, a democracia não trouxe só a possibilidade de podermos opinar como nos apetecer), o direito ao voto!!
E observo que tanta gente se queixa, mas chega o momento de poder fazer algo acerca do destino do país que todos amamos( eu, pelo menos) e falham a votação. Como é que alguém se pode queixar sem ter feito nada para tentar mudar a situação? E mais engraçado, também existem aqueles que são apologistas do "votar no mesmo até morrer, mesmo que faça uma m**** de todo o tamanho" e depois também gostar de molhar a sopa, e foram os mesmos que os puseram lá...há que respeitar. Mas confesso que me causa alguma urticária. Nós, que fomos os pioneiros na expansão marítima, que fomos vanguardistas e somos em tantas áreas, que fizemos já tanto de bom, não devemos ir buscar, nem que seja um cheirinho do espírito francês e reclamar aquilo a que qualquer pessoa deve ter direito, uma vida digna? Uma pessoa que trabalha e mal recebe para sobreviver, que raio de dignidade é que isso tem??
E, sendo eu um bocado leiga nestes assuntos, clarifiquem-me: porque é que o governo diz que esta é a única alternativa? Que matar pessoas à fome, deixa-las sem acesso à saúde e à educação, criar cada vez mais segregacionismo social é a única maneira de levantar o país? Parece-me irónico, quando vemos na televisão e não só os lucros que algumas empresas estão a ter, tal como o sector bancário, e a eles ninguém lhes tira nada, que, coitaditos, só conseguem comprar meia dúzia de jaguares ou ferraris por mês....
Povo português, é a hora! ( desculpem a reminiscência Pessoana, lol)!
Temos que nos mobilizar, juventude, toca a acordar! Eu já votei, já fiz greve, já andei a distribuir panfletos.
Unidos faremos a força.

Já agora, um dos meus poemas favoritos de sempre, que leio sempre a que a força me falta, que a garganta se aperta...a mim ajuda ( ah, o poeta é Torga, esse grande, grande senhor da literatura portuguesa):

Não desesperes, Mãe!
O último triunfo é interdito
Aos heróis que o não são.
Lembra-te do teu grito:
Não passarão!

Não passarão!
Só mesmo se parasse o coração
Que te bate no peito.
Só mesmo se pudesse haver sentido
Entre o sangue vertido
E o sonho desfeito.

Só mesmo se a raiz bebesse em lodo
De traição e de crime.
Só mesmo se não fosse o mundo todo
Que na tua tragédia se redime.

Não passarão!
Arde a seara, mas dum simples grão
Nasce o trigal de novo.
Morrem filhos e filhas da nação,
Não morre um povo!

Não passarão!
Seja qual for a fúria da agressão,
As forças que te querem jugular
Não poderão passar
Sobre a dor infinita desse não
Que a terra inteira ouviu
E repetiu:
Não passarão!

Miguel Torga in Poemas Ibéricos, 1965

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

And why are faith, trust and pixie dust so important? =P

Explicando um pouco melhor o nome do blog, posso começar por dizer que, como é óbvio, o Peter Pan é e será o meu filme da Walt Disney preferido de todos os tempos! :P Já li inclusivamente o livro, e encanta-me a sua mensagem tão forte, tão pura e verdadeira, já para não falar nas metáforas incríveis que J.M. Barrie inventou para explicar a problemática do crescimento. Falando um pouco sobre isso, acho genial a forma como o descreveu, pois eu senti muito isso durante o meu próprio crescimento, e como sempre fui muito ligada a sonhos e à imaginação, pôr os pés na Terra era-me complicado por vezes. Abstraía-me muito da realidade enquanto criança e houveram também alturas em que não quis crescer, porque o crescimento implicava responsabilidade e menos tempo, cada vez menos tempo para fazer o que realmente gostava. Por isso, entendo a perspectiva do Pan ahah J.
Igualmente, o mundo adulto é apresentado múltiplas vezes como menos ligado à emoção, mais frio, mais distante de sonhos, a estes não é dada na actualidade muita importância, devido também à vida difícil que as pessoas têm…e injusta, pois o esforço muitas vezes não corresponde ao sucesso e isso leva a crer que não vale a pena sonhar e sim viver para o dia a dia. E o tempo não espera, mais um dos “demónios” a implantar o medo da vida.
Por isso, tive de crescer, como todas as outras crianças. Com mais dilemas ou menos dilemas, com mais ou menos certezas, fui avançando.
Neste momento, a forma que encontro para manter vivo o Peter Pan que está dentro de mim, é através do meu estilo de vida, um estilo de vida que quero implantar e conseguir manter, o que não é fácil, pois somos atacados por vibrações negativas por todos os lados: ou é a crise, as catástrofes nas televisões, as injustiças sociais, a pobreza, a descrença e o individualismo!
Por isso, prometi a mim mesma não me deixar levar pela onda e sim tentar “sufar” à tona. Tentar ser o mais positiva possível por mais que a vida seja ingrata, tentar usar a cabeça em vez de me render aos problemas, sonhar muito que já é meio caminho andado para conseguir o que desejo, distribuir sorrisos que eles serão como uma cadeia. Que a justiça, a compreensão e a solidariedade me guiem e que acredite sempre!
Pois como já se sabe, com um pouco de fé, confiança e uma ajudinha de pó de fada, chegaremos aos nossos objectivos! =P


Ah, e já agora, uma música linda do filme “Return to Neverland”, que retrata bem este estado: “I’ll try”, por Jonatha Brooke.


yellow!

Olá!
Sou a Pixie, e acredito na vida e no que ela me pode dar. Acredito no poder de um sorriso e na força para além de um abraço. Na chuva, no vento, nas árvores, na Natureza. Na música e nos bons momentos, em gargalhadas. Em crianças felizes e alimentadas, com um tecto e educação. Com idosos pacíficos e dinâmicos. Em pessoas de bem com a vida, por assim dizer. Esta é a minha utopia. Vens torná-la realidade comigo? :)

Este blog será como que o meu diário das minhas experiências e emoções, local onde colocarei opiniões e devaneios. Nunca fui pessoa de manter diários, but i'll try!

Até já!